Este blog é uma homenagem à vida, a obra e as causas do artista, abolicionista, jornalista, líder operário, político, educador, professor de desenho industrial e pesquisador, fundador da historiografia da arte baiana, defensor dos terreiros de Candomblé, inspiração de Pedro Archanjo (protagonista de Tenda dos Milagres) e o primeiro intelectual afro-brasileiro a destacar a contribuição do africano à civilização brasileira. Fornece um crescente acervo de textos de e relacionados a Querino
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
(Re)apresentando Manuel Querino - 1851/1923: um pioneiro afro-brasileiro nos tempos do racismo científico
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021
Gledhill se reúne com Querino e Washington
As perspectivas do livro Travessias no Atlântico Negro. Reflexões sobre Booker T. Washington e Manuel R. Querino (Salvador: EDUFBA, 2020), recém-lançado pela professora doutora Sabrina Gledhill, são alvissareiras. Lançado, há alguns meses, no formato e-book, o livro foi, depois, impresso e recebeu a chancela da editora da UFBA. Rica de informações novas e bem escrita, a obra da professora Gledhill trata de dois personagens, um brasileiro e o outro norte-americano, do final do século XIX e início do século XX, que contribuíram com estudos sobre a herança africana na cultura de seus países e que foram vítimas do apagamento perverso das contribuições que deram.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021
Travessias (edição Funmilayo) agora disponível sob demanda (print on demand)
O e-book Travessias no Atlântico Negro: reflexões sobre Booker T. Washington e Manuel R. Querino editado pela Funmilayo (2018) está disponível como livro impresso sob demanda pela Amazon. A edição impressa lançada pela Edufba em 2020 está disponível no Brasil pela amazon.com.br e a estantevirtual.com.br
terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
Jogando luz sobre a vida de Querino
Certidão do Registro Civil e óbito de Manoel Raymundo Querino
Armando Américo
Cardozo, residente de Matatu levou atestado de Dr. Guilherme Pereira da Costa.
Faleceu às
5 horas de insuficiência mitral de concomitância – paludismo (malária)
Professor
de Desenho Manoel Raymundo Querino, de cor preta, com setenta e um anos de
idade, empregado público estadual, filho illegitimo de Maria Adalgisa, natural deste estado,
residente em Matatu, casado com Dona Laura Pimentel Querino,
Sem
testamento
Dois filhos
Paulo Querino e Maria Anathildes Querino, maiores de idade
Seria
sepultado no Cemitério da Quinta dos Lázaros
Ver obituário:
Diário de Notícias, 15 de fevereiro de 1923.